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Mostrando postagens de fevereiro, 2010
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O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”. Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe tor
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Quando cristãos passam por sofrimentos intensos, às vezes se questionam: “Por que Jesus ainda não veio nos arrebatar?” A resposta é: por causa da misericórdia e paciência do Senhor com aqueles que ainda vão aceitar a salvação (veja 2 Pedro 3.8-9,15). Há algum tempo o jornal suíço Tages Anzeiger publicou a manchete: “Quando Jesus se Atrasa Demais”. O texto dizia: “...milhares de pessoas continuam sendo amedrontadas pelas visões da Chamada da Meia-Noite sobre os tempos finais. Norbert Lieth, sucessor de Wim Malgo, expressa sua fixação pelo futuro de uma maneira mais branda que seu antecessor, mas reafirma a proximidade do fim do mundo e ganha os crédulos pregando o medo do Juízo Final iminente...” Conforme essas afirmações, estaríamos incutindo medo nas pessoas e ganhando adeptos com a ameaça de que o Juízo Final está próximo. Porém, uma rápida olhada para o cenário mundial nos convence do contrário: não somos nós que incutimos medo nas pessoas. As pessoas já têm medo: medo de guerras