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Mostrando postagens de 2015
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A Raiz da Corrupção Markus Steiger Nos dias atuais  a palavra  corrupção  é constantemente usada tanto nos noticiários como nas conversas. Quando pensamos e falamos de corrupção, a relacionamos rapidamente aos governantes, políticos, grandes empresários, clubes de futebol ou partidos políticos. Mas será que a corrupção somente se resume a estas pessoas?  Será que nós em nossas atividades, maneiras de pensar ou atitudes também não somos de alguma forma corruptos?  Nunca ficamos com troco a mais quando o vendedor se confundiu? Nunca furamos o sinal vermelho quando estávamos apressados? Nunca olhamos e baixamos filmes e músicas de forma ilegal? ... Estamos frequentemente procurando formas de tirar vantagem das situações ao nosso redor para o nosso próprio conforto, ou seja, estamos praticando a corrupção. Pode-se definir o significado da palavra corrupção em 3 pontos:  1.  Ato ou efeito de corromper ou corromper-se; 2.  Decomposição física de alguma coisa; putrefação;  3.
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Incrível Graça Norbert Lieth O Natal é a graça maravilhosa de Deus para todos os homens. O capitão de um navio que transportava escravos experimentou essa graça e escreveu o hino “Amazing Grace”. Você conhece “Amazing Grace” (Incrível ou Maravilhosa Graça*)? É um dos hinos mais conhecidos dos países de língua inglesa – e também muito além deles. O hino “Amazing Grace” foi escrito no século 18 por John Newton. Ele tinha sido ateu militante e capitão de um navio negreiro. Mas, no dia 10 de maio de 1748, ao enfrentar uma grave tempestade no mar, ele clamou a Deus por misericórdia. E foi salvo. Começou a tratar os escravos de forma mais humana. Depois de alguns anos, desistiu de vez da sua atividade. Tornou-se pastor anglicano e daí em diante empenhou-se em favor da abolição da escravidão. A Bíblia explica:  “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai... Pois todos nós recebemos da sua
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Muitos só querem a benção e não o dono da benção       Em muitos lugares, as igrejas se tornaram como shopping centers e os cristãos se transformaram em consumidores. As pessoas vão às igrejas não motivadas pelo seu envolvimento com a pessoa de Jesus; mas pelo desejo de adquirir as bênçãos que Jesus pode dar.        Houve uma distorção do significado da fé bíblica. As pessoas, equivocadamente, pensam que fé é o poder sobrenatural que deve ser usado para conseguir dinheiro, prosperidade financeira e coisas do tipo; e que as pessoas devem ir à igreja para exercitarem a fé e conseguirem todas essas '' bênçãos ''.        Devemos abandonar essa postura de buscadores de bênçãos. Os buscadores de bênçãos não estão tão interessados na pessoa de Jesus; eles estão interessados naquilo que Jesus pode fazer por eles. O buscador de bênçãos é como aquela pessoa que vai a uma loja fazer compras: ela não quer saber se o dono da loja está bem ou mal, feliz ou triste, com saúde
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foto: Prachanart Viriyaraks Os Fatos Sobre a Astrologia John Ankerberg e John Weldon O que a Bíblia fala sobre a astrologia? A Bíblia ensina que a astrologia é não somente uma atividade inútil (sem valor), mas algo tão mau que sua simples presença indica que o juízo de Deus já ocorreu (Atos 7.42-43). Tanto como filosofia ou como prática, a astrologia rejeita a verdade relativa ao Deus vivo, e em seu lugar conduz as pessoas a objetos mortos, como os astros e planetas. Assim como a Bíblia ridiculariza os ídolos, também o faz com os astrólogos e suas práticas (Isaías 47.13). Entretanto, isto não tem evitado que a maioria dos astrólogos declare que a Bíblia apóia favoravelmente a astrologia. Jeff Mayo, fundador da Escola Mayo de Astrologia, declara que "a Bíblia está cheia de referências astrológicas". Joseph Goodavage, autor de  Astrology: The Space Age Science (Astrologia: A Ciência da Era Espacial)  e  Write Your Own Horoscope (Escreva Seu Próprio Horóscopo)
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foto: Eugene H. White Quando Deus Parece Calado Paul Golden “Atenda, atenda!”, você grita ao telefone enquanto a pessoa que você ama está caída inconsciente no chão. Você já ligou freneticamente para a emergência. O telefone chama e chama, mas ninguém responde. “Quanto tempo, Deus, quanto tempo vai demorar até que eles respondam à minha chamada?” Nada. Imagine seu desespero. Segundos transformam-se em minutos, mas ainda não há nenhuma resposta do atendente da emergência. Você está clamando por socorro, mas recebe apenas silêncio em troca. Você já clamou a Deus e não recebeu nenhuma resposta? Você já se sentiu como se Deus estivesse surdo para você? O rei Davi de Israel sentiu-se assim. No Salmo 13, Davi registrou sua intensa frustração com o silêncio de Deus durante um tempo de profunda necessidade. Ali ele nos deu o exemplo de oração para seguirmos quando nos sentirmos como ele se sentiu. É interessante que Davi não nos fornece os motivos específicos de seu chamado
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A Grandiosa Solução: A Ressurreição de Jesus Cristo Richard D. Emmons No Domingo de Páscoa celebramos a ressurreição de Jesus Cristo. Que dia maravilhoso é este para os cristãos se regozijarem em união. O mundo não o compreende, e isto é lamentável porque a ressurreição resolve os três maiores problemas da humanidade: a morte espiritual, a morte física e a vida sem esperança. A Vida em Cristo Todas as pessoas têm problemas, dificuldades e sofrimentos. Mas poucas entendem a verdadeira fonte deles. O apóstolo Paulo coloca as coisas da seguinte maneira: “ Ele vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo (...) entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais” (Ef 2.1-3). Todos nós nascemos com uma velha natureza, fazendo com que estivéssemos espiritualmen
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foto: Ricky Thakrar A Geração Que "Verá" a Volta de Cristo Tim LaHaye Sempre me pareceu estranho que o teólogo reformado R. C. Sproul começasse sua defesa do Preterismo moderado (do qual ele declaradamente é um dos adeptos) com uma citação do famigerado filósofo cético e ateu Bertrand Russell. Em seu livro  The Last Days According to Jesus  (Os Últimos Dias Segundo Jesus)[1], Sproul parecia tentar agradar a Russell e seus seguidores com uma resposta à questão que Russel levantara sobre a divindade de Cristo. Ele tentou fazer com que a expressão  “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (Mt 24.33-34),  se referisse à geração dos discípulos, alguns dos quais ainda eram vivos quando o exército romano (não o Anticristo, como mostra a profecia) destruiu a cidade de Jerusalém no ano 70 d.C. Russell, que corretamente demonstrara o fato de que aqueles discípulos não viram a volta de Cristo nem o cumprimento de muitas profecias proferidas naquele sermão do