O pão nosso de cada dia...
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O Pão Nosso de Cada Dia
 Você crê que Deus Se preocupa com sua vida financeira? Você “crê” assim? É extremamente importante que creiamos, mesmo porque, o Senhor Deus opera mediante a fé de cada um.
“O pão nosso de cada dia dai-nos hoje”, é muito mais amplo, profundo e merece reflexão: para um jovem solteiro como um que atendi entre tantos nesta semana, que mora com os pais, que tudo lhe é gratuito, o pão nosso dele é um. Diferente dele, o pão nosso dessa mesma família precisa ser outro, inclusive porque tem ele para sustentar; então, não pode ser igual ao do rapaz.
Um casal que não tem filhos, o pão nosso de cada dia é um; ao que tem filhos é outro; ao que tem muitos filhos é óbvio que o pão nosso precisa ser mais farto, mais abundante, mais “gordo”! Se o casal não tem filhos, a partir do momento que espera o primeiro, o pão nosso precisa aumentar. Isto é muito claro, muito evidente, muito real. Todos nós vivemos isto! Quanto mais numerosa a família, mais farto o pão nosso deve ser! O alimento deve ser oferecido a todos, o vestuário, o bom encaminhamento, o direito a tudo: à boa educação, à moradia digna, à saúde, à integração social, a tudo enfim; inclusive tudo isso está na legislação que rege uma sociedade. Esse bem estar tem um custo no qual entra o pão nosso de cada dia suado e sofrido de cada um. Ah, se esse pão nosso vier a faltar!...
Em recente reunião, em que oramos especificamente pela prosperidade, pelo pão nosso de cada dia, um empresário disse que, Eu tenho minha família, meus filhos, minha empresa com doze funcionários. Meu pão nosso precisa ser farto, Bispo! São doze famílias que dependem do meu pão nosso, para que entre na casa delas o pão nosso necessário a elas.
Igualmente, outro empresário no ramo de pneus, levantou-se e disse que através do pão nosso diário que entra na empresa dele ele precisa levar o pão a cinquenta famílias, todas com filhos, perfazendo um total de quase duzentas pessoas. Ah, Bispo... Se eu não buscar incessantemente a visão de Deus, a direção d’Ele, o que seria da minha família e das demais que dependem do pão nosso que entra na minha empresa diariamente? Meu pão tem que ser farto, Bispo. E Deus me dá a direção semanalmente, a força, a coragem para lutar, o discernimento e sabedoria para continuar durante as reuniões da prosperidade. Eu busco a prosperidade, porque, como seria sem ela? Sem o pão nosso diário de forma muito farta? Muito pão?!
O outro disse: Se eu não faturar “X” por mês, eu fecho as portas e deixo a ver navios dezessete famílias. Eu tive sessenta e três funcionários, porém, sem a direção de Deus, quase fechei as portas. Preciso do pão diário financeiro e do Pão Diário da Palavra e orienta ção de Deus, senão... não vai, Bispo Maurílio. Hoje mantenho dezessete, mas na força dos braços de Deus que me dá força diária para sustento de todos e avanço.
O pão nosso não é questão de vaidade. Ele é necessário. Ele vai aumentando conforme a urgência e a necessidade. E Deus observa tudo. Existem famílias numerosas cujo pão nosso precisa ser muito farto! Solteiros com fome de realização de sonhos cujo pão vai aumentando durante o processo de realização. A prosperidade não se limita a por a comida no estômago e a roupa no corpo. Se bastasse isso, onde ficaria o crescimento da humanidade em diferentes setores necessários à existência humana? Esta visão de que comer e vestir bastam é uma visão limitada do que Deus tem para todos nós. Temos que agradecer sim, é evidente; mas temos que buscar o pão nosso conforme as necessidades.
O próprio mundo, a própria ciência não evoluiriam sem que fosse dado a cada um segundo as necessidades. Nessa reunião eu perguntei se havia ali pais de família que já choraram pela situação financeira. Quase todos levantaram as mãos. Eu falo por mim. Eu também já chorei. Diferente de um jovem que não sabe quanto custa o alimento que degusta ou o tênis que calça os pés e a roupa que o veste. Ele não precisa de muito pão, mas, quem o sustenta precisa!
Cada um tem uma dor. Quem viveu a dor do desprezo, do abandono, da solidão, da enfermidade, sabe que ela é muito dolorida! Mas, quem vive a dor da necessidade em sanar os compromissos e não ter como, de oferecer o básico para os filhos e não poder, de fechar as portas de uma empresa e deixar ao léu famílias em aflição sem o pão nosso, é muito dolorido. Você chora.
 A oração do “Pai Nosso” nos ensina a orar e buscar ao Senhor. Ensina- -nos a pedir o que precisamos como “Dai-nos hoje”. Precisamos pedir. Esta oração está no Novo Testamento. É Jesus Quem a pronuncia. É Jesus Quem a ensina. Ele fala aos que estão ao redor d’Ele. Ele pede que orem a Deus buscando o que precisam. Ele é muito claro, muito objetivo, muito real!
O Senhor não nos quer humilhados, padecendo necessidades, não conseguindo sanar os compromissos. Se não formos buscar em Deus, em quem buscaremos? Na família que logo nos terá como um fardo pesado? Nos bancos? Nos agiotas? Todos queremos caminhar com as próprias pernas.
O “Pai Nosso” nos dá a liberdade de buscar segundo nossas necessidades. Não nos impõe limites. Deus supre todas as necessidades de cada um conforme a necessidade e a nossa fé; e a obra que Ele faz é perfeita. O mesmo Deus que cura, é o mesmo Deus que salva, o mesmo Deus que restaura, e o mesmo Deus que prospera. É bíblico.
João Batista manda perguntar a Jesus se Ele é o Messias que todos esperavam ou se deviam a- guardar outro. Jesus responde que é para dizer que: Os cegos veem, os mudos falam, os paralíticos andam, os mortos são ressuscitados e aos pobres é pregado o evangelho. É a cura de cada um segundo sua deficiência e respectiva necessidade.
Uma vez pregado o evangelho, quem é que deixaria de prosperar na paz, na sabedoria, na saúde, nos negócios, nas finanças, à luz da Palavra em tudo enfim? O Evangelho elucida, dá visão, ensina, direciona, orienta, torna sábios os que não são sábios; dá discernimento do que deve e não deve fazer, como agir, como alimentar a fé, a crer que tudo vai dar certo. O Evangelho ensina a orar, a buscar, a clamar, a pedir por tudo que necessitamos. O Evangelho ensina a ter vida plena, próspera e feliz!
Cada um de nós tem suas próprias dores. Jesus tira-as todas. É tão somente busca l’O e pedir. Ele ensina assim.
Eu o abençoo em Nome de Jesus.
Bispo Maurílio Júnior Ribeiro
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